As integrantes dos Grupos Femininos da Copacol tiveram a oportunidade de participar de um ciclo de palestras sobre “Crenças Limitantes e Crenças Fortalecedoras. A proposta foi oportunizar às mulheres uma reflexão sobre a superação de desafios: muitos deles impostos pelo inconsciente. Ao todo participaram 450 mulheres dos 21 Grupos Femininos da Copacol de Formosa do Oeste, Jesuítas, Nova Aurora e Cafelândia.
“Criamos crenças que nos limitam e não nos fortalecem. São hábitos e costumes que trazemos no decorrer de nossas vidas, ou seja, são histórias recorrentes da nossa ancestralidade que se transformam e que limitam a nossa vida. Diante disso em nossas palestras apresentamos às mulheres dos Grupos Femininos da Copacol as formas de como elas devem agir para que possamos transformar ou reverter essas limitações em crenças fortalecedoras. Mas para isso precisamos agir, não podemos ficar acomodados. Mostramos também como elas devem atuar no dia a dia com suas famílias para que possam se fortalecer e pensar a vida de uma forma diferente”, explica o professor, Cleber Fabiano da Silva, mestre e doutor em letras, que ministrou o ciclo de palestras para os Grupos Femininos da Copacol.
Para Adriele Samara Felipe, integrante do Grupo Feminino da Cafelândia, o tema é pertinente: a reflexão vai auxiliar na tomada de decisões. “Preciso expressar o que sinto, preciso fazer diferente, dizer para quem está ao meu lado o que sinto. Acredito que essa seja a forma de revertermos a crença limitante em crença fortalecedora”, destaca Adriele.
A assessora de Cooperativismo, Elizete Lunelli Dal Molin, reforça a importância do tema no desenvolvimento pessoal da mulher, nas maneiras de pensar e agir de cada uma. “Nosso objetivo como esse tema foi trazer uma abordagem diferente através de histórias contadas pelo palestrante, e assim refletirmos sobre a maneira como estamos levando a nossa vida. Temos que sair da rotina, pensar diferente e como podemos transformar as crenças limitantes em fortalecedoras. Foi uma semana muito proveitosa e de conhecimento pensando no desenvolvimento das nossas mulheres”, afirma Elizete.
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