Os cooperados que fazem parte da integração da produção de ovos férteis da Copacol participaram de um treinamento sobre biosseguridade. O momento foi de troca de informações e reciclagem dos processos que devem ser realizados diariamente nos planteis de recriar e ovos férteis. “Semestralmente fazemos esses encontros com os cooperados e o foco dessa vez foi a biosseguridade. Zelamos muito para que as aves tenham uma boa sanidade e um status sanitário de excelência. Por isso, ter esses momentos para repassar as informações aos cooperados e para que eles tirem dúvidas é essencial”, comenta o gerente da Integração de Pintainhos, Francismar Sanches.
Produtores e colaboradores das granjas participaram do treinamento. O cooperado Euclides Debaldi, de Corbélia, produz uma média de 50 mil ovos por dia, produção realizada em seis barracões. Para realizar todo o trabalho, ele conta com a ajuda de dois colaboradores, que também participaram do treinamento. “Esse tipo de ação desenvolvida pela Cooperativa é muito importante, porque nós fazemos a nossa parte diariamente, mas é sempre bom relembrar esses pontos para seguir fazendo o certo. O que nos trouxeram foram pontos importantes para mantermos o melhor nível de sanidade. Além disso, com a participação da equipe, eles também passam por essa reciclagem de conhecimento”.
Entre os pontos abordados com os cooperados esteve a importância do banho que deve ser tomado antes de entrar nas granjas, as barreiras sanitárias, como cercas, telas e os arcos de desinfecção, além da necessidade de manter portas bem fechadas, boa vedação das cortinas quando necessário, troca de calçados e utilização de álcool em gel.
As informações foram repassadas aos cooperados pela médica veterinária Brenda Brene e o supervisor de assistência técnica Anderson Moschen. “Tomando todos os cuidados necessários e que foram reforçados nesse momento com os cooperados conseguimos nos manter blindados e vamos mitigar os riscos de ter problemas de doenças, além de manter um bom status sanitário. Com essas informações, conseguimos reforçar ao nosso cooperado a importância dos cuidados que já fazem parte da rotina deles e que não devem ser esquecidos ou deixados de lado. A biosseguridade é formada por elos e se um deles é quebrado, abrimos oportunidades para doenças entrarem na granja e isso pode gerar impactos negativos na produção e financeiramente para todos os envolvidos na atividade”, explica Moschen.
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